Nasci depois do 25 de abril, nunca vivi, portanto, num país sem liberdade.
Diga-se o que se disser, hoje, temos uma liberdade que não tínhamos, naqueles tempos.
Quando há dias, um grupo de cidadãos anónimos, se levantaram, na Assembleia da Republica e cantaram, eu cantei com eles. Fiquei tão, mas tão emocionada que é difícil de explicar.
Sou muito crítica deste (des)governo, e não é por uma questão de cor política, é mesmo pela nível de destruição que estão a impor ao nosso país. Por isso, aquela música, naquele contexto, foi de uma inteligência e coragem, a que faço a minha vénia.
Agora, ao ver que os espanhóis, também cantam o nosso hino de liberdade, fico, ainda, mais orgulhosa.
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