O trabalho e a pessoa de Madalena Fragoso chegou-me através da revista Máxima.
Hoje, não compro tantas revistas como antigamente, e a prová-lo tenho pilhas e pilhas da Marie Claire (saudades) e de outras revistas que entretanto desapareceram, e claro, lá está a Máxima.
Números e números da revista Máxima.
Claro que na época não havia acesso à internet. É verdade, sobrevivi ao secundário sem computador e sem internet. Que me lembre - só dois colegas de turma tinha PC, na época. E, a revista Máxima, até me servia para trabalhos escolares (lembro-me de um artigo sobre o suicídio na adolescência com o qual fiz um brilharete num trabalho de grupo).
Senti como uma perda irreparável, a saída da Madalena Fragoso da revista - o último número dirigido por ela, ainda por cá vive. E nos números seguintes não perdia a sua crónica.
Hoje sou menos consumidora, incluindo de revistas, mas de quando em vez, lá compro a máxima e sem dúvida, que é impossível dissociar a pessoa da revista.
Foi com choque, que soube de mais um falecimento, o da Madalena Fragoso.
Aos poucos, lá vão indo estes heróis e heroínas, que passaram pela vida e souberam deixar uma marca boa e positiva.
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